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Saiba tudo sobre orientação vocacional—o que é e por que passar por um processo vocacional pode ajudá-lo a encontrar a carreira universitária ideal.

O que é Orientação Vocacional?

A orientação vocacional é um processo psicológico e pedagógico destinado a ajudar indivíduos na escolha de uma profissão específica. Seu objetivo é ampliar o conhecimento da pessoa sobre todas as opções disponíveis, auxiliando na tomada de decisões.

Baseia-se na ideia de que cada pessoa deve se desenvolver em um ambiente onde possa ter o melhor desempenho, considerando suas habilidades, aptidões, interesses, valores, inteligência e formação.

Dicas para Descobrir sua Orientação Vocacional

Escolher sua carreira universitária não é uma tarefa simples, mas com planejamento adequado e o apoio de ferramentas úteis, esse processo pode ser muito mais claro. A seguir, compartilhamos algumas dicas práticas para descobrir sua orientação vocacional.

1. Pesquise sobre as opções disponíveis

Hoje em dia, existem muitas mais opções de cursos e programas universitários do que há alguns anos. Desde cursos tradicionais até novas profissões emergentes no campo digital e tecnológico. É crucial que você pesquise sobre as diferentes disciplinas, metodologias de estudo, universidades e ofertas acadêmicas para garantir que está escolhendo a melhor opção para você.

2. Avalie a oferta acadêmica e tome uma decisão consciente

Antes de tomar uma decisão, é importante avaliar aspectos-chave de cada carreira, como a duração dos estudos, a dificuldade, o mercado de trabalho, o custo e as oportunidades de estágio. Essas informações permitirão que você tenha uma visão completa sobre o que envolve cada carreira e tome uma decisão baseada em dados reais.

3. Escolha uma carreira que te apaixone, não apenas pelo salário

Embora o salário seja um fator importante, ele não deve ser o único critério na hora de escolher a carreira. Optar por uma profissão que você goste e tenha paixão é essencial para manter-se motivado e comprometido a longo prazo. Se você escolher uma carreira apenas pelo dinheiro, corre o risco de se sentir insatisfeito com seu trabalho no futuro.

4. Busque conselhos de profissionais e estudantes

Conversar com pessoas que já atuam nas áreas de seu interesse é uma excelente forma de obter informações práticas sobre as realidades de cada profissão. Pergunte a professores, profissionais em atividade e estudantes de diferentes áreas para entender melhor as oportunidades e desafios que cada carreira apresenta.

5. Reúna informações e compare as opções

Faça uma lista das carreiras que mais te interessam e reúna todas as informações relevantes sobre elas. Compare as vantagens e desvantagens de cada opção e analise quais se alinham mais aos seus interesses, habilidades e valores.

6. Não deixe que outros influenciem sua decisão

É comum que familiares e amigos influenciem nossas escolhas, mas é fundamental tomar uma decisão que esteja de acordo com seus próprios interesses. Não escolha uma carreira só porque está na moda ou porque seus amigos estão fazendo o mesmo.

7. Conheça-se melhor

Antes de tomar qualquer decisão, reflita sobre seus interesses, habilidades, pontos fortes e fracos. Pergunte-se coisas como:

O que é para mim a vocação?
O que eu valorizo mais: a vocação ou a empregabilidade?
Quais são meus pontos fortes e fracos como profissional?
Como posso integrar minhas paixões e hobbies no meu futuro trabalho?

8. Faça testes de orientação vocacional

Os testes vocacionais são uma excelente ferramenta para conhecer melhor seus interesses e potencial profissional. Esses testes ajudam a identificar suas preferências intelectuais, suas forças profissionais e as possíveis carreiras associadas.

É importante lembrar que nenhum teste pode oferecer uma resposta definitiva, mas pode servir como um guia para o seu autoconhecimento. Faça múltiplos testes e compare os resultados para obter uma visão mais completa.

Você pode saber mais sobre todos os testes disponíveis em nosso artigo: Teste vocacional – Encontre sua carreira.

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Benefícios da orientação vocacional

Melhor tomada de decisões: A orientação vocacional ajuda a tomar decisões mais informadas e alinhadas às suas capacidades e preferências.
Maior satisfação profissional: Ao escolher uma carreira alinhada aos seus interesses e habilidades, você aumenta as chances de gostar e prosperar no seu trabalho.
Redução de estresse e ansiedade: Ter um plano claro reduz a incerteza sobre o futuro e melhora seu bem-estar emocional.
Preparação para o mercado de trabalho: Programas de orientação vocacional também costumam fornecer informações sobre as oportunidades de trabalho e as tendências do mercado, ajudando você a planejar melhor sua carreira profissional.

Teste de Orientação Vocacional

Escolher uma carreira é uma decisão muito importante, e o autoconhecimento é um fator-chave. Os testes vocacionais ajudam a identificar suas preferências intelectuais, seu perfil vocacional e as carreiras associadas a ele.

Recomendamos que você faça vários testes e compare os resultados. Se forem semelhantes, você já tem uma ideia mais clara do que deseja. Se forem diferentes, encare isso como uma oportunidade para conhecer melhor seus interesses.

Lembre-se de que nenhum teste pode dar a resposta definitiva sobre sua escolha profissional. Eles servem apenas como um ponto de partida para ajudá-lo a identificar suas áreas de interesse ao decidir sua carreira.

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Neste artigo, você encontrará 5 melhores técnicas de estudo para aproveitar ao máximo suas horas de estudo. Lembre-se de que cada pessoa é única e uma forma diferente de estudar pode ser mais eficaz para cada uma. Por isso, recomendamos que você leia sobre o que cada método de estudo envolve e escolha o que mais se adapta a você. Claro, você pode combinar todas essas técnicas ou utilizá-las dependendo da matéria que precisa aprender, buscando sempre a máxima eficácia ao estudar.

O que são técnicas de estudo?

Técnicas de estudo ou estratégias de estudo são diferentes abordagens e procedimentos ligados ao aprendizado. Por meio desse conjunto de métodos, busca-se otimizar o esforço e o desempenho ao estudar.

Importância das técnicas de estudo

As técnicas de estudo permitirão que você:

Melhore seus resultados.
Potencialize a memorização de dados e o raciocínio.
Aumente o nível de concentração, atenção e organização.
Organize e visualize claramente os objetivos de médio e longo prazo.
Ordene o trabalho, priorize e aproveite melhor os recursos disponíveis.
Desenvolva novos métodos e formas de enfrentar o conhecimento no futuro.

Quais são as melhores técnicas de estudo?

A seguir, explicaremos as 5 melhores técnicas de estudo para ajudá-lo a aprender a estudar e conhecer as diretrizes que você deve seguir no processo de estudo.

1. O ‘Efeito de Teste’ (Testing Effect)

O efeito de teste é uma técnica em que você deve trabalhar a partir da prática, em vez da teoria. Avaliar o conteúdo que você está estudando pode beneficiar significativamente sua memória de longo prazo. Isso significa que, após estudar, você deve realizar uma autoavaliação dos temas revisados (dependendo da matéria, pode usar testes, exercícios ou exames simulados). Estudar dessa forma aumenta a retenção de informações no cérebro e ajuda a aprender mais rápido.
Após concluir a autoavaliação, você pode corrigi-la comparando com seu material de estudo. Descobrir se suas respostas estão corretas ou não logo após respondê-las provoca um estímulo adicional de memória graças ao ‘feedback imediato’. Você pode repetir esses passos (estudo-autoavaliação-correção) quantas vezes achar necessário.

2. Prática Distribuída

Geralmente, começamos a estudar poucos dias antes da prova, quando a pressão aumenta e nos sentimos obrigados a agir. Mas deixar para a última hora só aumenta o nervosismo e reduz a eficácia do estudo.
Recomendamos distribuir e espaçar os temas de estudo antes da prova. Se você assimilar um pouco todos os dias, os conteúdos se consolidarão na sua memória e sua confiança aumentará. Para implementar essa técnica, programe no seu calendário o período de estudo, distribuindo os conteúdos.
Por exemplo, você pode marcar no calendário que às terças e quintas-feiras estuda 60 minutos sobre um tema e às segundas e quartas-feiras sobre outro. Crie seu próprio sistema! Não esqueça que a repetição reforça os conceitos na sua memória.

3. Elaborar Perguntas

Aprender a fazer perguntas é tão importante quanto aprender a respondê-las. Formular perguntas ajuda a entender os textos e criar respostas pessoais, estimulando sua memória de forma mais pessoal.
A chave dessa técnica é fazer perguntas enquanto lê, buscando o ‘porquê’ das coisas: O que acontece? Quando acontece? Por quê (causas)? Que consequências provoca? Pense que ‘a melhor resposta vem depois de fazer a melhor pergunta’. Quanto mais pessoal for a pergunta, mais a resposta se ajustará ao seu entendimento, e mais rápido você memorizará o que estudou.
O segredo é fazer perguntas e buscar respostas, agilizando o processo de compreensão e memorização. Se você perguntou e conseguiu responder, não esquecerá.

4. Intercalar Matérias

A técnica de intercalar matérias refere-se a estudar dois ou mais temas relacionados ou que se complementem, como física, matemática e química. A alternância de matérias obriga você a relembrar várias vezes o conteúdo que passou para a memória de longo prazo, potencializando a memorização.
Ao intercalar diferentes conteúdos em uma mesma sessão de estudo, você lembrará melhor da matéria, reterá a informação por mais tempo e será mais preciso a médio e longo prazo. Além disso, aumentará sua capacidade de raciocínio, compreensão e retenção, favorecendo sua agilidade mental.
Sugerimos começar com a prática distribuída e depois adicionar outro tema da mesma disciplina ou de outra que estimule a criatividade entre ambas e complemente o que você já sabe.

5. Autoexplicação

A técnica de autoexplicação consiste em explicar a si mesmo, com suas próprias palavras, o que acabou de ler, relacionando-o a conceitos já aprendidos. Se você consegue explicar o conteúdo à sua maneira, significa que entendeu e integrou bem o que leu.
Essa técnica ajuda a aumentar o raciocínio criativo e permite aprender e reter informações mais facilmente a longo prazo. Ao relacionar conceitos já aprendidos com os novos, você criará estruturas conceituais mais complexas, porém mais sólidas.
Se você tiver um colega de estudo, após ler um tema, ambos podem explicar com suas palavras o que entenderam e discutir sobre o assunto. A troca de ideias e o raciocínio em voz alta ajudarão a aprender e memorizar mais rápido.

Teste para identificar o estilo de aprendizagem

As técnicas de estudo são ferramentas fundamentais para potencializar o aprendizado e aproveitar ao máximo o tempo dedicado aos estudos. Aplicá-las de forma consistente e adaptá-las ao seu estilo pessoal ajudará você a desenvolver hábitos de estudo eficientes e eficazes. Experimente diferentes métodos, encontre aquele que melhor se adapta a você e aproveite o processo de aprendizado de maneira mais estruturada e eficaz.

Se você quer descobrir qual é o seu estilo de aprendizado, temos um artigo sobre um teste que ajudará você a identificá-lo: Teste VAK para Identificar seu Estilo de Aprendizado.

O teste de 16 personalidades é uma ferramenta amplamente utilizada no campo do autoconhecimento e da orientação profissional. Baseado no modelo de Myers-Briggs (MBTI), esse teste avalia as preferências psicológicas de cada pessoa por meio de diferentes dimensões.

Seus resultados podem fornecer informações valiosas sobre como interagimos com os outros e quais ambientes de trabalho poderiam ser mais adequados para nós.

O que é o teste de 16 personalidades?

O teste OEJTS (Open Extended Jungian Type Scale) é uma alternativa de código aberto ao teste das 16 personalidades ou à avaliação Myers-Briggs (MBTI).

Esse teste avalia a personalidade por meio de quatro dicotomias-chave: introversão vs. extroversão, sensorialidade vs. intuição, racionalidade vs. emoção, e julgamento vs. percepção. Ao entender essas preferências, as pessoas podem tomar decisões mais informadas sobre sua carreira e melhorar seus relacionamentos interpessoais.

Não existem respostas corretas ou incorretas nesse teste. Seu objetivo é determinar as tendências dominantes de cada pessoa. Com essa informação, facilita-se o autoconhecimento e a compreensão de como interagimos com os outros.

Além disso, ao conhecer nosso tipo de personalidade, podemos procurar formas de melhorar nossas habilidades. Também nos ajuda a realizar mudanças significativas em nossa vida pessoal e profissional.

Quais são as dicotomias de personalidade?

O Teste de 16 Personalidades é estruturado em torno de quatro pares de dicotomias. Elas permitem entender melhor a forma como nos relacionamos com o mundo. São fundamentais para o autoconhecimento e essenciais na tomada de decisões vocacionais.

Julgamento (J) vs. Percepção (P): Aqui, determina-se como enfrentamos o mundo exterior. Indivíduos com preferência por julgamento preferem o planejamento e a organização, enquanto os de percepção são mais flexíveis e adaptáveis. Essa dicotomia pode ser sutil, mesmo entre pessoas do mesmo tipo.
Introversão (I) vs. Extroversão (E): Essa dicotomia determina como focamos nossa atenção e obtemos energia. Se você é mais introvertido, provavelmente prefere atividades solo. Por outro lado, os extrovertidos tendem a se sentir mais energizados ao interagir com outras pessoas.
Sensorialidade (S) vs. Intuição (N): Essa dicotomia refere-se a como percebemos a informação. Pessoas sensoriais preferem fatos concretos e detalhes, enquanto as intuitivas tendem a buscar padrões e possibilidades a longo prazo.
Racionalidade (T) vs. Emoção (F): Esse par indica como tomamos decisões. Os tipos racionais se baseiam no pensamento lógico, enquanto os emocionais se guiam por seus sentimentos e valores pessoais.

As pessoas utilizam as quatro funções cognitivas. No entanto, uma delas predomina sobre as demais. A função dominante, junto com a função auxiliar, influencia significativamente nossas decisões e comportamentos.e cada pessoa, mesmo entre aquelas do mesmo tipo.

Quais são as 16 personalidades?

A partir da interação entre essas dicotomias, definem-se 16 tipos de personalidade. Cada um possui características, fortalezas e desafios particulares.

Teste de personalidade - 16 tipos de personalidade — 16 tipos de personalidade

A seguir, apresentamos os 16 tipos de personalidade resultantes desse teste:

ENTJ – Comandante: Extrovertido, Intuitivo, Pensativo e Julgador.

ENTP – Inovadora: Extrovertido, Intuitivo, Pensativo e Perceptivo.

ESFJ – Cônsul: Extrovertido, Sensorial, Sentimental e Julgador.

ESFP – Animadora: Extrovertido, Sensorial, Sentimental e Perceptivo.

ESTP – Empreendedora: Extrovertido, Sensorial, Pensativo e Perceptivo.

INFJ – Advogado: Introvertido, Intuitivo, Sentimental e Julgador.

INFP – Mediador: Introvertido, Intuitivo, Sentimental e Perceptivo.

INTJ – Arquiteto: Introvertido, Intuitivo, Pensativo e Julgador.

INTP – Lógico: Introvertido, Intuitivo, Pensativo e Perceptivo.

ENFP – Ativista: Extrovertido, Intuitivo, Sentimental e Perceptivo.

ISFP – Aventureiro: Introvertido, Sensorial, Sentimental e Perceptivo.

ISTJ – Logístico: Introvertido, Sensorial, Pensativo e Julgador.

ISTP – Virtuoso: Introvertido, Sensorial, Pensativo e Perceptivo.

ENFJ – Protagonista: Extrovertido, Intuitivo, Sentimental e Julgador.

ISFJ – Defensor: Introvertido, Sensorial, Sentimental e Julgador.

Cada tipo de personalidade possui seu próprio código de quatro letras. Esse código reflete as preferências psicológicas dominantes de cada indivíduo. Conhecê-las ajuda a compreender melhor nossa forma de agir em diferentes ambientes. Também facilita a tomada de decisões pessoais e profissionais.

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Por que o teste OEJTS é importante para sua orientação vocacional?

O Teste de 16 Personalidades pode ser uma ferramenta essencial para a orientação vocacional. Ao entender melhor nossas preferências e como interagimos com o mundo, podemos tomar decisões mais acertadas sobre nossa carreira e encontrar um caminho que se alinhe com nossas fortalezas naturais.

Se você for uma pessoa com preferência pela extroversão, por exemplo, poderá se sentir mais atraído por carreiras que envolvem interagir com outras pessoas, como vendas, docência ou gestão de equipes. Por outro lado, se você tem preferência por intuição e toma decisões baseadas em emoção, pode ser mais adequado para papéis criativos ou vocações que envolvem ajudar diretamente os outros, como design ou psicologia.

Como utilizar o teste de 16 personalidades no seu desenvolvimento profissional?

Ao fazer o teste de personalidade, você obterá um perfil único que ajudará a identificar áreas de sua vida que podem ser aprimoradas, tanto no âmbito pessoal quanto profissional. Isso pode ser particularmente útil ao escolher um caminho vocacional ou ao tomar decisões dentro da sua carreira atual. Os resultados podem orientá-lo a explorar novos campos ou a aprimorar suas habilidades existentes para alcançar o sucesso em um ambiente de trabalho que se ajuste melhor à sua personalidade.

Em resumo, o Teste de 16 Personalidades não apenas é útil para compreender sua personalidade, mas também pode oferecer as ferramentas necessárias para tomar escolhas profissionais mais acertadas. Se você está em busca de orientação vocacional, esse teste é um excelente ponto de partida para se conhecer melhor e tomar decisões informadas sobre seu futuro profissional.

Se deseja aprofundar-se no assunto, convidamos você a ler nosso artigo sobre os diferentes testes de personalidade e como eles podem ajudá-lo na sua escolha profissional: Teste de Personalidade – Escolha sua Profissão.

Em que consiste o Teste Chaside?

O Teste Chaside é um teste de orientação vocacional desenvolvido pelo Dr. Holland. É uma ferramenta projetada para ajudar você a conhecer qual seria a decisão mais acertada com base em seus interesses, habilidades e/ou preferências.

O que são interesses e aptidões?

O Teste Chaside é um questionário com 98 perguntas focado em identificar seus interesses e aptidões para a escolha de uma vocação.

Os interesses são inclinações ou disposições naturais que as pessoas têm para uma ou várias atividades, objetos ou indivíduos. Você pode ter muitos interesses, e graças a eles, o trabalho ou as atividades que você desenvolve se tornam prazerosas. Os interesses impulsionam a pessoa a buscar ativamente caminhos e meios para satisfazer sua “sede de conhecimento e aprendizado”.

Existem diversas ocupações, e nossas preferências podem estar voltadas para uma ou mais delas. Em geral, todos possuem um perfil vocacional ou uma combinação de interesses. Por isso, o Dr. John Holland propôs seis tipos de interesses de acordo com a personalidade.

6 tipos de personalidade - Teste Chaside

4o — Tipos de personalidade de acordo com os interesses

Existem 6 personalidades de acordo com seus interesses:

Personalidade realista: Preferem trabalhar com objetos ou máquinas. Geralmente são pessoas práticas e persistentes, com habilidades mecânicas e que preferem trabalhar ao ar livre.
Personalidade investigativa: Essas pessoas preferem trabalhar com ideias. Normalmente são analíticas e reservadas, com habilidades científicas e matemáticas. Por exemplo, realizam pesquisas ou podem trabalhar em laboratórios.
Personalidade artística: Preferem trabalhar com ideias criativas e diferentes formas de expressá-las e comunicá-las aos outros. Geralmente são pessoas emotivas e abertas, com habilidades para composição musical, atuação, escrita ou artes visuais.
Personalidade social: Preferem trabalhar e interagir com pessoas em geral. São pessoas prestativas e amigáveis, que preferem atuar em áreas que permitam aconselhar, orientar e ensinar.
Personalidade empreendedora: Essas pessoas preferem liderar ou dirigir outras pessoas. Geralmente são sociáveis e ousadas, demonstrando habilidades de liderança e comunicação.
Personalidade convencional: Preferem organizar e gerenciar dados, atuando em ambientes que exijam a sistematização da informação. Normalmente são pessoas metódicas e práticas.

Por outro lado, as aptidões são capacidades que as pessoas têm para realizar determinadas atividades. São habilidades desenvolvidas por meio da prática e da repetição, sendo aprendidas e treinadas. Isso significa que as aptidões resultam da interação entre as características herdadas e o meio ambiente que cerca a pessoa. Certas características, como inteligência, traços pessoais, interesses e nível de instrução, influenciam o aprendizado. Se você conhece suas aptidões, será mais fácil saber em qual profissão você pode se destacar.

12 personalidades de acordo com as aptidões — Tipos de personalidade segundo as aptidões

O Teste Chaside permite identificar 12 tipos de aptidões:

As aptidões são:

Coordenação visomotora: Habilidade para realizar movimentos controlados que exigem muita precisão e coordenação mão-olho.
Social: Facilidade para lidar com pessoas, escutá-las e ajudá-las.
Musicais: Facilidade para perceber tons e ritmos, compor música e memorizar notas.
Numérica: Capacidade para trabalhar com números e agilidade para realizar operações com eles.
Abstrata ou científica: Para entender princípios e teorias que não estão presentes na natureza.
Espacial: Habilidade para organizar, transformar e orientar objetos em um espaço determinado.
Verbal: Capacidade para compreender palavras, frases e textos, e realizar estruturas apropriadas por meio da lógica.
Mecânica: Habilidade para manusear objetos e compreender mecanismos.
Artística-plástica: Habilidade para aplicar cores, apreciar formas estéticas e desenvolver formas.
Executiva: Habilidade para lidar com situações sociais, planejar e liderar grupos de trabalho.
Organização: Habilidade para classificar, ordenar e sistematizar uma fonte de informação.
Persuasiva: Habilidade para argumentar, convencer e refutar argumentos.

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Qual é o meu perfil vocacional?

Para elaborar o perfil vocacional de uma pessoa, a cada interesse são associadas duas habilidades. Isso pode parecer mais complexo do que é; na tabela abaixo, você encontrará os interesses e as 12 habilidades associadas a eles. Após realizar nossos Testes Vocacionais, você poderá entender mais profundamente os resultados sobre o seu perfil vocacional.

Para elaborar o perfil vocacional da pessoa, a cada interesse são associadas duas habilidades.

Perfil vocacional - Teste Chaside — 12 habilidades associadas aos interesses

Conhecendo suas aptidões e interesses, você poderá decidir sua orientação para uma carreira ou, se está pensando em uma nova oportunidade de trabalho, este teste pode ajudá-lo a decidir. Você pode fazer o Teste Chaside em nosso aplicativo TESTE VOCACIONAL e conhecer seu perfil vocacional.

O que são áreas ocupacionais?

As áreas ocupacionais são grupos de carreiras que compartilham o mesmo ambiente de trabalho ou possuem os mesmos princípios científicos ou técnicos. Essas áreas englobam diferentes tipos de atividades do mundo profissional. Por exemplo, as ocupações relacionadas às ciências agrárias ou naturais.

Das siglas que compõem o nome do Teste Chaside derivam as áreas ocupacionais nas quais você pode se interessar:

C (Ciências Exatas, Administrativas e Contábeis)
H (Humanidades e Ciências Sociais)
A (Artes)
S (Ciências da Saúde e Medicina)
I (Engenharias e Computação) D (Defesa e Segurança)
E (Ciências Agrárias e Naturais)

Si você deseja saber mais sobre as Áreas Ocupacionais, convidamos você a ler nosso artigo sobre o Teste M.G M.M. Lembre-se, quanto mais testes vocacionais você fizer, mais resultados poderá comparar e tomar uma decisão mais assertiva. Se os resultados forem diferentes ou você não se sentir identificado, não se preocupe, encare isso como uma oportunidade para aprender mais sobre si mesmo. Se os resultados forem semelhantes e você se sentir confortável, você tem mais clareza do que imagina.

Na hora de escolher o que vamos fazer no futuro, é normal se sentir nervoso ou inseguro, já que às vezes é difícil saber se somos feitos para aquele trabalho. Para te ajudar nesse processo de escolha vocacional, foi criado o Teste de Holland.

O ideal é ter o maior número possível de informações sobre nós mesmos e sobre as diferentes opções universitárias, para que nossa decisão seja a mais acertada. Se você veio do nosso aplicativo e já fez o Teste de Holland, pode entender em detalhes as características da sua personalidade e as profissões associadas. Se ainda não completou o teste, convidamos você a fazê-lo baixando nosso aplicativo clicando abaixo.

O que é o Teste de Holland?

O Teste de Holland vem do “Código Holland”, um código de personalidade criado pelo psicólogo John Holland. A partir desse código, ele dividiu as personalidades em seis grupos e definiu as profissões que combinam com cada personalidade.

Para entender melhor, é importante saber o que é personalidade. Personalidade é um padrão de pensamento e comportamento, ou seja, uma visão de como você age, percebe o ambiente e pensa. Individualmente, nossas personalidades são diferentes, mas compartilhamos muitos traços dentro delas.

O teste vai te ajudar a reconhecer os traços dominantes da sua personalidade, suas aptidões e suas afinidades e inclinações no campo profissional. Com isso, você será capaz de analisar de forma objetiva a pessoa que você é e se conhecer melhor.

Como funciona o Teste de Holland?

O teste é composto por perguntas relacionadas às suas preferências, que você deve responder usando uma escala de 1 a 5. No final das perguntas, você encontrará os 6 tipos de personalidade e os percentuais de afinidade com cada uma delas. Após visualizar o resultado, você poderá comparar as carreiras compatíveis com a personalidade que mais predomina em você (a personalidade com o maior número de pontos).

Tipos de Personalidade

Lembre-se de que sua personalidade é composta por um percentual de cada tipo de personalidade, em maior ou menor grau. Da mesma forma, você verá que algumas profissões se repetem em certos tipos de personalidade, pois cada carreira está identificada por 3 tipos de personalidade. É impossível que cada um de nós tenha 100% de uma única personalidade, assim como uma profissão não pode ser identificada com apenas um tipo de personalidade.

1. Realista

Este tipo inclui pessoas que gostam de trabalhar com as próprias mãos, manipular objetos, possuem habilidades mecânicas e geralmente não preferem muita interação com outras pessoas. Também valorizam dinheiro, status e poder. Algumas profissões para esse tipo de personalidade são engenheiros, arquitetos, agricultores, veterinários, chefs e médicos, entre outros.

2. Investigador

Este grupo inclui pessoas com habilidades analíticas, que lidam com ideias abstratas e possuem valores não convencionais. Seu maior interesse está na lógica e na ciência. Eles analisam, avaliam e resolvem problemas, além de gostarem muito de aprender e entender os diversos eventos e suas causas. As profissões desse tipo incluem médicos, psicólogos, cientistas e matemáticos, entre outros.

3. Artístico

Este tipo de personalidade inclui pessoas que possuem habilidades artísticas, são independentes, originais e pouco estruturadas. Usam a arte como forma de expressão, são criativas e valorizam a independência. Geralmente, têm excelentes habilidades de escrita. Músicos, atores, jornalistas, escritores, designers gráficos e de interiores estão localizados neste tipo de personalidade e ambiente ocupacional.

4. Social

Pessoas que gostam de ajudar os outros, são cooperativas, sensíveis e têm excelentes habilidades interpessoais estão localizadas neste tipo. Isso inclui médicos, professores, psicólogos, assistentes sociais, entre outros.

5. Empreendedora

Este tipo inclui pessoas que gostam de riscos, são agressivas na hora de alcançar as metas que estabelecem. Valorizam o poder e têm habilidades para convencer os outros de seu ponto de vista. São extrovertidas, possuem habilidades de liderança e boas relações interpessoais. Alguns profissionais desse grupo são banqueiros, vendedores, engenheiros, advogados, administradores e graduados em ciências políticas.

6. Convencional

São pessoas organizadas, detalhistas, metódicas e caracterizam-se por suas habilidades organizacionais. São boas em matemática, gostam de ordem e de trabalhar com pouca interação com os outros. Secretárias, contadores, funcionários de escritório, administradores e graduados em logística e gestão estão entre as profissões desse grupo.

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Como utilizar o Teste de Holland?

Ao identificar qual dessas personalidades predomina em você, será mais fácil perceber quais carreiras se ajustam melhor à sua personalidade. Embora o teste seja eficaz, lembre-se de que ele é apenas uma forma de te ajudar a se sentir mais seguro sobre a carreira que você escolheu e ter mais confiança em suas próprias habilidades.

Você pode realizar o Teste de Holland clicando aqui.

Se está buscando uma carreira ou simplesmente tentando se conhecer melhor, convidamos você a ler nosso artigo: Teste de Personalidade – Escolha sua profissão.

Qual é a técnica Pomodoro?

A Técnica Pomodoro é um método desenvolvido por Francesco Cirillo no final da década de 1980, com o objetivo de melhorar a gestão do tempo dedicado a uma atividade, dividindo-a em partes menores.

Essa técnica permitirá que você descubra o tempo real que leva para realizar cada tarefa, tornando-se mais consciente de como utiliza seu tempo. É uma ótima maneira de aumentar sua produtividade, pois estudar de forma intensiva e sem distrações torna o tempo de estudo muito mais eficaz.

Além disso, fazer pequenas pausas a cada intervalo curto ajuda você a se concentrar mais no que está fazendo durante o período de alta atividade, aumentando seu desempenho.

¿Em que consiste?

Para realizar essa técnica, você deve usar um temporizador para dividir o tempo em intervalos indivisíveis de 25 minutos de atividade, chamados pomodoros, seguidos de 5 minutos de descanso, com pausas mais longas de 30 minutos a cada quatro pomodoros.

Passos da Técnica Pomodoro

1. Faça uma lista das tarefas do dia e escolha uma atividade para fazer.

2.Ajuste o cronômetro para 25 minutos.

3. Trabalhe intensamente na tarefa até o cronômetro desligar. Um dos objetivos da técnica é eliminar interrupções, tanto causadas por você quanto por outra pessoa (você pode anotá-las rapidamente para tratar mais tarde). Um pomodoro não pode ser pausado ou dividido; se a interrupção não puder ser adiada, o Pomodoro é cancelado e reiniciado.

4. Marque a tarefa concluída em sua lista. O registro da conformidade equivaleria a uma meta alcançada, criando um sentimento de realização. Além disso, serve como base de dados, sobre a qual, posteriormente, é feita uma reflexão para aprimoramento.

5. Faça uma pausa de 5 minutos. Essas pausas têm o objetivo de distração e ajudam a tornar o trabalho sustentável. A sensação de satisfação por ter terminado ou avançado com sucesso sem distrações vai motivar-nos a continuar e aumentar a nossa produtividade.

6.Após o intervalo, repita as etapas anteriores. Depois de quatro pomodoros, faça uma pausa mais longa de 20 a 30 minutos. Isso o ajudará a se desconectar da tarefa que estava realizando e permitirá que você clareie sua mente. Aproveite esta pausa para passear, tomar um café ou conversar com um amigo. Você deve descansar para poder dar o seu máximo desempenho quando se sentar novamente.

Tempos da Técnica Pomodoro

Colocar em prática a Técnica Pomodoro não é difícil, você só precisará de um tempinho para se acalmar e quebrar os hábitos. Como qualquer outra técnica, ela se adapta às pessoas e você pode modificá-la de acordo com suas necessidades para se acostumar a ela. Se o período de 25 minutos parecer muito longo ou curto, dependendo da sua capacidade de resistência ou das tarefas que você precisa realizar, você pode tentar com períodos de 10 ou 30 minutos. Além disso, você pode tentar modificar os tempos de descanso; experimente diferentes pausas, até encontrar a que melhor se adapta a você.

Vantagens da técnica Pomodoro

-Melhorar sua produtividade.

-Ajuda você a começar a trabalhar.

– Evita multitarefa, tornando você focado em 100% da atividade.

-Incentiva a concentração, pois você tem 25 minutos de antecedência e uma tarefa a cumprir.

-Ajuda a organizar e aprender a priorizar.

-O força você a fazer pausas.

-Muitas vezes é necessário nos afastarmos do que estamos fazendo por um momento para encontrar a solução para um problema. Esse instante é todo intervalo após completar um pomodoro.

-Você fica ciente do tempo que dedica a cada assunto ou tarefa.

-Faz mais fácil dividir as tarefas em blocos ou fragmentos.

-É usado para definir um limite de tempo para as tarefas que são desnecessariamente longas, sem melhorar consideravelmente o resultado.

Desvantagens

-Para que a técnica funcione bem, você não pode parar no meio de uma tarefa.

-É difícil adaptá-lo para trabalho ou estudo em grupo.

-Não está adaptado para trabalhos criativos, já que você precisa deixar as ideias fluírem sem ter um determinado tempo.

Se você quer conhecer mais técnicas de estudo, te convidamos a ler nosso artigo: As 5 melhores técnicas de estudo.

Quando procuramos informações sobre carreiras universitárias, muitas vezes nos deparamos com termos que podem gerar confusão. Por exemplo, algumas universidades ou instituições oferecem cursos com grau e título, enquanto outras mencionam apenas um desses conceitos. Então, qual é a diferença? Neste artigo, vamos explorar em detalhes as distinções entre grau e título, além dos tipos de graus existentes, para que você possa tomar decisões bem informadas sobre seu futuro acadêmico e profissional.

A seguir, explicaremos tudo o que você precisa saber sobre grau e título. Assim, você poderá entender melhor esses conceitos e aplicá-los ao seu processo de orientação vocacional.

O que significa um grau acadêmico?

O grau acadêmico representa o nível de preparação profissional alcançado em sua formação. Em outras palavras, ele reflete o nível de conhecimento e especialização que você adquire durante seus estudos universitários. Portanto, os graus são divididos de acordo com a profundidade e o foco da educação recebida. No entanto, é importante destacar que os Institutos Profissionais e os Centros de Formação Técnica não concedem graus acadêmicos, mas sim outro tipo de certificações.

Além disso, os graus acadêmicos são organizados em uma escala que vai do mais geral ao mais específico. Nesse sentido, existem três grandes categorias: pré-graduação, graduação e pós-graduação. A seguir, vamos detalhar cada uma delas.

Pré-graduação: Primeiros passos

A pré-graduação é o nível inicial da educação superior ou técnica. Embora nem sempre seja considerada grau e título no sentido universitário pleno, ela forma uma base essencial. Veja os tipos:

Técnico: Semelhante a um diplomado, mas com foco prático. Ao concluir, você é certificado como técnico em uma área específica. Além disso, esse nível permite que você prossiga para um grau superior, se desejar.
Diplomado: Um programa curto voltado para temas específicos. Por exemplo, ele serve para complementar ou aprofundar uma área que você já domina.

Graduação: A essência do grau e título universitário

Aqui entram os graus propriamente ditos, concedidos por universidades. Confira alguns exemplos:

Ensino Médio (Bachillerato): Em países como Argentina ou Equador, o bacharelado equivale à educação secundária, antes da universidade. Porém, em muitos outros lugares, é o primeiro grau e título universitário, obtido após dois ou três anos de estudo. Depois, você pode avançar para uma licenciatura.
Licenciatura: Este é o próximo nível de grau e título universitário. Exige entre 4 e 6 anos de estudo, dependendo do programa. Em alguns casos, é necessário um bacharelado prévio; em outros, o plano de estudos já o inclui desde o início.

Pós-graduação: Especialização após o grau e título

Os pós-graduados representam o nível mais alto e só podem ser cursados após uma licenciatura. Assim, eles marcam uma etapa avançada no caminho do grau e título. Incluem:

Doutorado: O grau acadêmico mais elevado. Exige anos de pesquisa e a defesa pública de uma tese. Geralmente, é escolhido por quem deseja seguir carreira na docência ou pesquisa.
Mestrado: Uma especialização profunda em um tema específico da sua área.
Especialidade: Similar ao mestrado, mas mais curta e prática. Embora nem sempre confira um título de pós-graduação, capacita você em uma área específica.

O que é um Título Profissional?

Por outro lado, o título profissional é o reconhecimento oficial da sua formação após completar os estudos, exames e requisitos exigidos. Em termos simples, é o nome da sua profissão. Por exemplo, se você cursa uma carreira de grau em Engenharia Agropecuária, seu título será Engenheiro Agrônomo.

Diferentemente dos graus, os títulos profissionais podem ser concedidos tanto por universidades quanto por Institutos Profissionais. Contudo, apenas as universidades outorgam licenciaturas e graus acadêmicos. Além disso, nem todas as carreiras universitárias resultam diretamente em um título profissional. Em alguns casos, é preciso validar seus conhecimentos perante instituições externas para obtê-lo e exercer a profissão.

Por exemplo, no curso de Direito, o grau e título nem sempre vêm juntos. Embora você obtenha o grau de Licenciado em Direito, o título de Advogado é concedido pela Suprema Corte após seis meses de prática em uma Corporação de Assistência Judicial.

Diferenças principais entre grau e título

Agora que entendemos os dois conceitos, vamos resumir as diferenças chave. Enquanto o grau acadêmico indica o nível de estudos alcançado (como bacharel, licenciado ou doutor), o título profissional é a certificação que te habilita a exercer uma profissão específica. Consequentemente, o grau é mais geral e acadêmico, enquanto o título tem foco prático e profissional.

Além disso, nem todas as instituições oferecem ambos. As universidades geralmente proporcionam grau e título, mas os institutos técnicos limitam-se a títulos ou certificações. Por outro lado, em alguns países, as regulamentações exigem etapas adicionais para conquistar o título, mesmo após obter o grau.

Como grau e título impactam sua carreira?

Em resumo, ao cursar uma carreira universitária, você sempre receberá um grau acadêmico. No entanto, o título profissional dependerá da instituição e das exigências legais do seu país. Por isso, é essencial pesquisar como esse sistema funciona na sua região antes de escolher uma carreira.

Por exemplo, cada país regula as titulações de forma independente. Enquanto em alguns lugares o grau e título são obtidos simultaneamente ao se formar, em outros é necessário cumprir etapas extras. Isso pode influenciar seus planos de estudo e o tempo necessário para começar a exercer sua profissão.

Encontre seu caminho com clareza

Compreender a diferença entre grau e título é fundamental para planejar seu futuro acadêmico e profissional. Portanto, recomendamos que você analise suas opções e considere que tipo de formação precisa de acordo com seus objetivos. Se ainda tiver dúvidas, faça gratuitamente nossos testes de orientação vocacional e profissional. É o primeiro passo para descobrir seu caminho!